Runescape - Roleplay Pt-Br
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Lorde Dartor Murdrerkai

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Lorde Dartor Murdrerkai Empty Lorde Dartor Murdrerkai

Mensagem por Dartor Seg Nov 04, 2013 7:21 pm

Nome: Dartor

Raça: Mahjarrat

Classe: Lorde

Profissão: Nenhuma

Idade: Desconhecida

Altura: 2,80m

Peso: 139 kg

Olhos: Negros com íris azuis

Cabelo: Nenhum (Exceto em forma humana)

Cheiro: Nenhum

Mão dominante: Ambas

Comida/Bebida predileta: Nenhuma

Tendência: Neutro

Hobby: Adora manipular humanos

Habilidades especiais: Necromancia, acesso ao reino das sombras e língua de serpente
- Dados gerais –


Personalidade: Sério e, poucas vezes, agressivo. Sarcástico e irônico.

Equipamento/Vestimenta: Longas vestes dignas de um mahjarrat.

Aparência: Uma aparência humanoide, típica de um mahjarrat.

Peculiaridades: Prefere se esconder bastante até revelar sua verdadeira identidade.

Perícias: Magias de sombra e sangue.

Vantagens/Qualidades: Sabe manipular pessoas facilmente.

Desvantagens: É lento.

Biografia:
1 - Um passado glorioso, porém, esquecido.

Um passado glorioso não é algo normal. Poucos são herois, ou foram grandes figuras de uma nação.

Dartor, assim como muitos outros, procurou o Explorador Jack, em Lumbridge, para ''iniciar'' sua vida de aventuras. Uma grande lacuna se encontrava em sua vida, porém, tinha traços corporais estranhos, aparentava ter 17 anos, mas sua sabedoria era de um ancião em algumas vezes.

Logo de início, recebeu conselhos de seu tutor. Muitas vezes, o corrigia, e Jack ficava furioso, porém, reconhecia sua sabedoria, e sabia que ele tinha potencial. Logo, para uma missão arriscada, Dartor foi o selecionado, para ajudar um cavaleiro branco de Faladore, Sir Vant, a derrotar um dragão de 3 cabeças. Parecia uma tarefa impossível para um iniciante, e os outros se espantaram, mas ele não exitou. Facilmente conseguiu derrotar o dragão, fato que espantara até mesmo a Vant. Gloriosamente, retornou como um heroi para a casa de Jack, e foi recebido com grande orgulho pelo seu tutor. Porém, ele ainda não estava pronto.

Muitos anos treinando sob a tutela de Jack, até ser um tanto experiente. Dartor ouvia atentamente a tudo que Jack dizia, e seguia cada conselho do mesmo. Porém, houve um embate entre tutor e aluno. Jack dizia que Saradomin havia criado o mundo e os humanos, porém, algo dentro de Dartor gritava ao ouvir isso. Ele sentia uma repulsa enorme por Saradomin. Não aceitava, de forma alguma que Saradomin poderia ter o criado, e que ele devia seguir o caminho de Saradomin. Segundo Jack, Dartor estava sendo influenciado pelo espírito de Zamorak, e o orientou para que fosse até a igreja de Saradomin que fica em Lumbridge.

Ao chegar, viu muitas luzes, era um local simples, porém, bonito. Beleza que o incomodava. Algo dizia que aquilo estava errado, que aquilo era falso, era uma mentira. Mas ele resolveu não falar nada, somente, ouvir.

Ouviu tudo o que o Padre havia dito. E tentou acreditar. Tentou tanto que conseguiu. Dartor havia se tornado um Saradominista, aparentemente, mas algo por dentro o incomodava. Ele tentava esquecer isso. Ajudou algumas pessoas, e ficou sabendo sobre boatos de que havia um grupo de Zamorakianos nas catacumbas de Lumbridge. Um misto de ódio e curiosidade pulsava em seu coração, e foi investigar.

Ao chegar, teve uma visão. De alguma forma, ele sabia que podia controlar mortos, usar Necromancia. Uma arte um tanto criticada por Jack, e preferiu nem tentar fazer nada. Uma antiga aventureira, Xênia, disse ajudá-lo. Desceram juntos as escadas, e derrotaram alguns guardas, na passagem. Aparentemente**** catacumbas estavam limpas, mas Dartor descobriu uma passagem secreta. Desceu, e encontrou muitos mortos - vivos, e um Necromante, que também havia morrido. Mesmo não sabendo como, o Necromante começou a falar com ele, e o chamou pelo nome.

Estava intrigado; como o Necromante sabia seu nome; como ele estava conversando com um morto. Ergueu suas mãos, e todos os mortos se levantaram. Abaixou - as, e todos desceram. Muito intrigado ficou, mas resolveu ficar quieto. Não queria comentar isso com Jack, ou com Aereck. Resolveu guardar para si mesmo.

2 - Memórias Estranhas.

Depois de mais de 10 anos vivendo em Lumbridge, chegava sua hora de se despedir de seus amigos, de seu tutor, de tudo, e ir viver sua vida de aventureiro. Jack, que já estava com uma certa idade, estava triste por estar perdendo seu mais glorioso aprendiz, porém, orgulhoso por ter formado um heroi. Algo realmente intrigante acontecera; Jack havia envelhecido, os companheiros com os quais Dartor havia treinado, estavam se tornando adultos, porém, ele não demonstrava nenhuma mudança. Continuava do mesmo jeito c/om não aparentava velhice, ele continuava com uma aparência jovial. Isso não foi notado por muitos, mas ele notava.

Agora, que já era um ''verdadeiro'' aventureiro, ganhou uma armadura de Mithril e um símbolo de Saradomin de seu tutor, e uma grande espada de Adamantio, que segurava com as duas mãos. Resolveu explorar o mundo c/om seu mapa que foi desenhado pelo próprio Jack, e quis explorar o deserto. Encontrou algumas figuras peculiares, como Bedabinos, em seu primeiro contato. Foi mais a sul, cada vez mais a sul, e encontrou uma população muito diferente. Ele parecia conhecê - los, lembrava-se de coisas que havia feito com um rosto conhecido dali, Eblis. Ele achou um tanto estranho, lembrar - se de um povo que vivia do outro lado do Rio Lum, no calor do deserto, mas lembrava - se. Retirou seu símbolo de Saradomin, e guardou na mochila, passou pela aldeia sem falar com ninguém, mas olhou fixamente nos olhos de Eblis. Encontrou uma pirâmide mais a sul. Tentou entrar, porém, estava fechada. Achou muito interessante o jeito em que a pirâmide estava trancado, e nem batendo com sua espada nela conseguiu quebrar a porta. Algo ali chamava a sua atenção, mas não quis investigar mais. Voltou andando pelo deserto, direto para Faladore.

Ao chegar em Faladore, foi recebido por um Cavaleiro Prosélito, que o recepcionou muito bem e o acomodou em sua nova casa.

3 - Em nome de uma falsa honra.

Dartor mal pudia imaginar o que estava por vir. Estava ansioso por sua nova vida, mas receoso ao mesmo tempo. Lembrava - se de sua experiência no deserto, sobre como interagiu com a pirâmide, sobre o povo da pequena vila. Suas memórias estavam confusas, mas ele não queria parar de pensar no futuro. Depois de se acomodar em Faladore, foi procurar Sir Amik Vaze, responsável pelos cavaleiros.

Queria se alistar para a ordem dos cavaleiros brancos, e já tinha uma recomendação de Sir Vant, que contou a história da batalha contra o dragão para Amik. Teve seu tempo como escudeiro reduzido, graças a isso. Se tornou escudeiro de Sir Vant por 1 ano e finalmente se tornou um cavaleiro branco. Era só um cavaleiro iniciante, mas já liderava as batalhas. Ele desmoralizava grandes generais e líderes, lutava bravamente e derrotava todos que eram seus inimigos. Por anos derrotou cavaleiros negros, e graças a ele, a única ameaça conhecida para os cavaleiros brancos foi completamente pulverizada. Isso abriu os olhos de Sir Tiffy Cashien.

Cashien se interessou fortemente por Dartor, dizia que ele já estava pronto para se tornar um cavaleiro do Templo de Saradomin. Uma ordem muito especial, que lutava e tinha comunicação direta com o próprio Saradomin. Sentia-se honrado, e foi condecorado como cavaleiro iniciado do Templo, já recebendo pequenas missões de apoio e extermínio de ''alvos malignos'' como diziam.

Então, recebeu uma nova missão. Uma missão que poderia fazê - lo subir de cargo, caso bem sucedida. Ele devia investigar uma pequena vila ao sul de Ardonha, que estava aparentemente infectada por algo. Os habitantes estavam agindo estranha. Um agente infiltrado dos Cavaleiros já estava lá, e ele o ajudaria.
Uma longa viagem feita, além do Pico do Lobo Branco. Dartor passou por muitos locais, e viu muitas pessoas, alguns locais lhe pareciam familiares, porém, preferia não investigar mais.

Finalmente, após 3 semanas de viagem, chegou até a pequena vila. Os habitantes realmente agiam de forma estranha, pareciam comandados por algo. Estrava tal comportamento, porém, continuou andando e olhando a cidade. Encontrou o cavaleiro branco que estava infiltrado, porém, ele já estava ficando infectado. Ainda tinha algumas memórias da missão, e as passou para Dartor.

Aparentemente, nada assustador. Parecia ser somente uma gripe ou algo tolo como isso. Já estava indo embora, quando uma criança se aproximou dele; a criança suplicava para que ele investigasse as ruínas perto da cidade, e ela ainda não estava infectada. Era um menino, baixinho e medroso, que corria de um lado pro outro e queria se tornar um aventureiro. Ele contou que seus pais haviam morrido pela ''gripe'', e seus corpos haviam sido levados para aquele local.
Ainda sobravam 2 tabuletas de teleporte para Faladore. Deu uma ao menino e mandou que fosse para sua casa. Continuou sua missão.

Ao adentrar nas ruínas, encontrou alguns monstros e mais habitantes da vila escavando as paredes. Uma delas estava aberta, e resolveu entrar. Era um longo túnel, que no final, havia uma porta. Ao chegar perto dela, tentou abri - la, porém, parecia uma armadilha, um mecanismo estranho começou a fazer barulho e 5 homens apareceram e cercaram-no.

Não tendo outra opção, desembainhou sua espada e matou os homens, que estavam fracos pela ''gripe''. Outro homem apareceu. Ele se dizia filho de Mãe Malum, um antigo mal que aflingiu Ardonha a eras atrás. Dartor já tinha ouvido histórias sobre ela, sobre a manipulação mental dela e o que ela havia feito. Matou-o, e uma Lesma do Mar gigante adentrou a sala. Era Mãe Malum.

Ela tentou dominar sua mente, porém, não conseguiu. Dartor fincou sua espada em seu peitoral, mas ela não morreu. Quebrando sua tabuleta, rápidamente voltou a Faladore, onde foi passar o relatório da missão para Sir Tiffy Cashien.

Seu comandante apavorou-se apavorou ao ouvir, e pediu para conversar com a criança que Dartor havia mandado para Faladore. O pequeno garoto foi chamado para a conversa.
Após conversarem, Tiffy e o garoto foram até Dartor, em sua casa, falar sobre o destino do garoto e a promoção prometida; agora ele era um Prosélito. Porém, a ameaça de Mãe Malum ainda preocupava os cavaleiros brancos, que contataram os Paladinos e a guilda das Lendas.

Dartor estava feliz, havia sido promovido, o garoto havia se tornado um escudeiro dos cavaleiros brancos e tudo havia saído bem naquele dia. Então, dormiu tranquilo, para descansar da longa viagem.

Porém, no meio da noite, ele ouviu algo. Acordou assustado e acendeu sua vela, olhou em volta, nada via. Simplesmente ouvia sussurros, parecia um espírito o atormentando ou algo assim. Conseguiu entender somente algumas coisas: ''Dartor... Você voltou... Está na hora de servir ao seu real propósito... Não é ai que deves estar...'' seguido de uma grande gargalhada. Aquilo deixou-o intrigado, mas não estava com medo. Simplesmente, intrigado.

4 - Simplesmente humano

Um mês depois do que havia ouvido, Dartor não conseguia esquecer. Continuava tentando, mas a inércia de não haver missões e estar parado deixava - o com mais ideias sobre aquilo. Lembrava - se da pirâmide que havia visto no deserto, e dos bandoleiros, do ancião Eblis e de muitas outras coisas que não conseguia explicar.
A cada dia se convencia mais de que tinha algo errado com ele.

Pediu para sair de Faladore por alguns dias, e Tiffy deixou. Não havia porque prendê -lo... Não por enquanto. Sua curiosidade era muito grande, e queria saber mais sobre o passado, o porquê de tudo isso, e foi até o Oráculo, no pico glacial.

Estranhamente, ao chegar na montanha, pressentia como se um dia estivesse ali, como se houvesse algo á mais do que só montanhas naquele local. Mas foi até o Orá*ulo. Ao chegar, um grito foi ouvido; o Oráculo havia se escondido, dizendo que ''o Grande Mal não poderá dominar este local novamente''. Ficou intrigado, tentou conversar, porém, não obtinha resposta. Resolveu ir até a Aldeia dos Videntes.
Se teleportou até Catherby por uma magnetita que havia encontrado em sua missão para o vilarejo ao sul do Ardonha, que mais tarde descobriu o nome verdadeiro, Bruxedos. Foi até a aldeia, e um dos videntes ficou cego ao vê - lo. Ele não conseguia entender o motivo daquilo, muito menos o que havia acontecido**** sabia que algo aconteceu.

Amargurado e desolado, foi até uma taverna em Ardonha, e pediu uma bebida. Viu um sujeito encapuzado no canto, não podia ver se rosto, mas algo lhe atraia para o sujeito. Bebeu sua garapa e foi até ele.

O sujeito, cujo nome era Lucien, começou a conversar em tom agressivo. Porém, conforme o rumo da conversa, Lucien revelou que Dartor realmente não sabia de nada, como ele dizia. Ficou furioso, dizendo que era um cavaleiro Prosélito da ordem de Saradomin, e que devia ser respeitado, e Lucien riu.

Sua risada provocava ódio e repulsa, e dizia que prenderia Lucien. Continuava a rir de forma compulsiva, e dizia para ele voltar ao normal o mais rápido possível. Algo que o intrigava.

Voltou para Faladore e ficou mais 2 anos por lá. Sua aparência não mudava, ele simplesmente tinha a mesma aparência de quando era treinado por Jack, em Lumbridge. Esta era só uma das coisas que o intrigava ainda mais...

Resolveu ir até Lumbridge, visitar Jack e seus antigos amigos, e os encontrou. A essa altura, já tinha uma boa quantidade de dinheiro guardada por causa do soldo que recebia na ordem dos cavaleiros brancos. Pagou um grande jantar, c/om bebida e comida farta para todos. Mas ainda assim, estava intrigado. Ele lembrava - se sobre tudo; sobre a experiência nas catacumbas em Lumbridge, sobre a voz que havia ouvido de noite, sobre Lucien, sobre suas aventuras... Ele achava que aquilo não podia ser normal, não para um humano.

Depois do jantar, dormiu em Lumbridge, e pela manhã partiu para Varrock. Foi até a biblioteca do castelo, comandada por Reldo, para tentar estudar mais sobre o passado. Ao chegar, Reldo perguntou - o: ''Sobre o que quer estudar, bravo guerreiro?'' E automáticamente, sem pensar, disse: ''Mahjarrats''.

Como havia dito isso? Ele nem sabia o que significava. Um olhar de espanto saiu de Reldo, e Dartor viu que provávelmente não era algo bom. Reldo disse que provávelmente havia um livro sobre isso nas prateleiras, e foi procurar... Realmente, havia, mas o livro só tinha algumas partes, poucos desenhos sobre Mahjarrats e mais algumas coisas. Dartor tentava achar uma informação concreta, mas tudo o que via eram palavras dizem que Mahjarrats eram as criaturas do mal que destruiam tudo, que brigavam entre si e eram imensamente poderoso. Porém, ele sabia que aquilo estava errado, mesmo não tendo ideia sobre como sabia.

Aquilo não bastava. Era pouco, era insuficiente. Dartor precisava de algo que fosse realmente concreto, que contasse uma história verdadeira. Voltou a Faladore.
Ao chegar, sentia um vazio em si. Não podia terminar aquele dia sem saber a história, sem saber a verdade. Algo puxava Dartor para o conhecimento, mesmo ele sabendo que poderia ser algo muito ruim. Já havia ouvido lendas sobre pessoas que morrem quando eram bandidas e voltavam a vida sem passado. Mas não passavam de lendas.
Foi procurar Tiffy. Disse que precisava de respostas, sobre o passado, sobre o que aconteceu, o motivo de que ele não se lembrava de nada. Contou sobre muitas coisas a Tiffy, mas a maioria resolveu guardar para si. Então, recebeu uma Commorbe que poderia fazer com que ele falasse com a Guardião da Sagrada Biblioteca Saradominista. Ela poderia pesquisar mais.

Usou a Commorbe, e a Guardiã de pronto atendeu. Dartor disse que queria saber mais sobre mahjarrats, sobre o que eram e o que fizeram. Também queria saber sobre os Bandoleiros do Deserto. A Guardiã ficou receosa, mas mandou documentos para sua Commorbe.

Ao começar a ler, rápidamente se depara com mentiras sobre Mahjarrats. Isto fez com que Dartor se enfurecesse novamente, e quebrou a commorbe. Voltou a Tiffy, e disse que precisava de respostas verdadeiras, não de mentiras. Tiffy ordenou que voltasse aos seus aposentos e se acalmasse, pen*asse melhor na vida. Foi o que ele fez.

Seu plano de descobrir o passado até o final do dia foi fracassado, e Dartor se deitou e dormiu decepcionado. Porém, de noite, ouviu novamente a voz que havia ouvido em outra noite. Dessa vez, dizia para que ele fosse falar com Ali, o sábio de Nardah. Que as mentiras Saradoministas o fariam se consumir por dentro, mas nunca encontraria a verdade ali. Nada, mesmo nada poderia ser encontrado, pois eles realmente queimaram o passado. Então, Dartor tomou uma decisão.

5 - REVELAÇÕES

Não era possível continuar naquela situação. Não mais. Arrumou suas coisas e saiu sem falar nada a ninguém, ainda tinha sua bela armadura que foi ganha por sua força e dedicação em batalha.

Partiu rumo ao noroeste, pois tinha ouvido sobre monges do caos. Procurou saber sobre o passado com eles, e descobriu coisas que o amedrontaram. Os monges lhe disseram que Saradomin era mal, que havia dizimado um povo que seguia um deus antigo, mas não contaram tudo. Dartor estava realmente intrigado, mas não sabia como descobrir informações a mais. Os humanos não contariam, mas quem contaria?

Partiu novamente ao deserto, desta vez determinado a conversar com os bandoleiros. Ao chegar, encontrou Eblis mais uma vez, e foi conversar, explicou sua situação, e Eblis disse que ele poderia viver e treinar na vila por algum tempo, mas assim que estivesse pronto teria uma missão muito arriscada para fazer, e essa explicaria quase tudo o que ele queria.

De pronto, Dartor aceitou, e começou a treinar entre os bandoleiros. Ele não queria ficar com a armadura Saradominista que tinha, e não sabia onde colocá - la sem que os bandoleiros vissem, por isso se afastou um pouco, e foi até varrock, onde sabia que haviam bancos. Abriu uma conta e depositou suas coisas, mas ainda não tinha uma armadura boa, por isso voltou para a vila, e explicou a Eblis, precisava de uma armadura e uma arma boa.

Eblis pensou, pensou muito, e entregou um cajado com o símbolo de um deus antigo a Dartor. Era um belo cajado, e era possível sentir o poder dele só de tocá - lo. Mas ainda faltava uma armadura, algo que pudesse usar para se proteger. Eblis disse para que fosse até Nardah, e falasse com Ali, o sábio.

Viajou por algumas horas, mas conseguiu chegar em segurança. Explicou tudo novamente a Ali, que parecia estar intrigado sobre qual seria a missão. Depois de tudo, entregou uma cota de placa e uma perneira rúnicas com um símbolo de um deus antigo, e uma máscara antiga que parecia poderosa.

Ele sentia que Ali o tratava de forma diferente. Ele o olhava de forma diferente, não como com os outros. Havia percebido algo.

Dartor equipou a armadura e a máscara, criando um sorriso no rosto de Ali. Em seguida este solicitou algo quase impossível: Uma invasão á pirâmide de Jaldraotch, pois dizia haver ''um tesouro escondido''.

Ficou indeciso. Não sabia se aceitava a proposta de invasão de Ali, por medo da morte. Mas percebia que se não se arriscasse nunca conseguiria se tornar um aventureiro, como sonhava ser. Então aceitou.

Ali percebia a an*iedade e o medo, juntamente com a adrenalina refletidos no rosto de Dartor. O teleportou para o acampamento dos bandoleiros.

Ao chegar, Eblis estava fazendo um estranho ritual com espelhos, que deixou Dartor intrigado. Logo após, aqueles espelhos refletiam locais, ainda desconhecidos para o mesmo. Ele observava, uma área de gelo, um local escuro, uma área estranha com bancos e um poço, que parecia ser no próprio deserto. Resolveu começar pelo poço.

Eblis ordenou que Dartor não arriscasse sua vida usando corpo a corpo; ao invés disso, usasse o cajado que ganhou***** magias de água. Deu-lhe algumas runas e este partiu em busca do poço, onde encontraria a ''chave para abrir a pirâmide'', como Ali havia dito.

Após muitas horas de viagem pelo deserto, encontrou o poço. Uma estranha fumaça exalava deste, mas Dartor estava usando uma máscara, o que deixou-o seguro. Desceu no poço.

Já dentro deste, encontrou muitas criaturas estranhas; seres aparentemente de pó e fogo, o local era muito quente. Ele podia sentir o suor escorrer pelo seu corpo, mas continuava seu caminho. Após muito andar, encontrou um portão estranho. Estava trancado**** lado de dentro, aparentemente um homem, muito estranho, o ameaçava e gritava para ir embora. Mas ele não podia fazer isso. Ele tinha de completar sua missão***** um giro de sua espada, Dartor quebrou a fechadura, enfurecendo o homem.

O homem partiu para cima dele brutalmente. Pôde perceber que não era um homem comum, era poderoso demais.

Vendo que não teria chance de se levantar, tentou usar seu cajado para lançar uma magia contra o mesmo, porém, ele não conseguia atacar. Não entendia o motivo daquilo, tentou atacar com sua espada, que estava caída, e também não conseguiu.
Após muito apanhar do homem, se desesperou, vendo que acabaria morrendo. Ele se concentrou e sentiu a magia fluindo pelas suas mãos, onde começou a atacar o homem.
Ele estava usando as magias com as mãos, de forma magistral. Isso deixou-o intrigado, pois nunca havia conseguido isso. Após muitos feitiços lançados, o homem foi finalmente derrotado.

Frustrado ao ver que não havia encontrado chave alguma, somente um diamante, pegou-o e guardou em seu bolso. Como o poço ficava relativamente perto de Nardah, foi andando até lá, onde entregou para Ali. Pensou que havia falhado.

Ali comemorou com alegria e mandou que Dartor descanse antes de partir para a próxima aventura. Ele estava muito ferido e cansado. Deitou numa cama improvisada e dormiu.

Após muitas horas de sono, acorda. Viu que Ali havia colocado curativos em suas feridas, o que amenizou muito a dor. Resolveu passar mais um tempo se restabelecendo e conversando com Ali. Perguntou sobre o que era o diamante, para que aquilo poderia servir. Ali respondeu que aquele não era o único; ele teria de buscar mais 3. E ao ir para a pirâmide, entenderia.

Já muito cansado, Dartor volta a dormir, para repôr suas forças e partir no dia seguinte.

Mort Dartor

jan2013
12-Set-2013 18:58:48  Última edição 12-Set-2013 18:59:33 por Mort Dartor
=== CONTINUAÇÃO ===

No dia seguinte, ele estava bem. Andava, nem sentia a dor das feridas. Algo intrigante, pois qualquer um naquelas condições não aguentaria nem estar de pé.

A luta contra Fareed, como dizia Ali, serviu de aprendizado. A partir dali, Dartor percebeu que não poderia subestimar os adversários que viriam pela frente. Não seria fácil, não teriam compaixão. Se fosse para matá-lo, matariam.

Equipou novamente sua armadura, pegou suas armas e partiu. Já sabia onde ir: Nas ''terras escuras''. Pouco sabia sobre o local. Tudo o que sabia era provindo de fontes saradoministas. Nestas era citada uma maldição, vampiros e lobisomens, mortos vivos e seres amaldiçoados. Mas Dartor não temeu.

Sabendo que não seria nada fácil, se equipou com roupas de couro por baixo da armadura pesada, roupas que visavam protege-lo de magia.

Como caminhar até uma entrada conhecida, Paterdomus, demoraria muito, Dartor resolveu passar caminhando numa parte rasa do rio Salve, chegando na moritânia. Viu muitas aparições, a terra encharcada e plantas podres. Estava no pântano de Mort Myre.

Seguindo sua dedução, caminho para o Leste, até que encontrou o local onde o espelho mostrava. Despertou o vampiro, que se levantou atacando-o de forma mortal. O vampiro, sem pensar duas vezes, o derrubou e sugou seu sangue. Dartor pensava que aquilo seria seu fim.

Pouco depois de sugar o sangue, este caiu morto. Dartor se levantou, sem entender o que havia acontecido, e olhou para o vampiro morto. Dos bolsos dele, mais um diamante.

Mas aquilo não era suficiente. Por que o vampiro morreu ao sugar o sangue? Por que ele não se tornou vampiro? Estas perguntas atormentavam Dartor, que já voltava rapidamente para Nardah. Ao chegar, entregou o diamante para Ali e contou o acontecido. Ali ficou espantado ao ouvir, e disse que era algo muito raro de acontecer, mas não explicou o motivo do acontecido.

Dartor, inconformado, sentou um pouco e pensou. Logo em seguida, pegou uma tabuleta e se teleportou

Seu destino era Ardonha, e chegou. Estava no mercado da cidade. Ele sabia que para onde iria não era perto, então apressou-se.

Após muitas horas de caminhada, já estava quase de noite. Dartor chegou ao local, mas tudo o que encontrou foi um homem velho, o local em si estava lá, mas a entrada não aparecia, coisa que o intrigou. Foi até o homem.

Perguntou-o sobre o local, o que havia. Rasolo, que era o nome des**, explicou que o local tinha realmente uma caverna, mas que não podia ser vista, à menos que usasse um anel. Dartor perguntou sobre o anel, Rasolo de pronto respondeu que venderia, mas somente com um favor retribuído. Aparentemente, recusou.

Como havia treinado e vivido um tempo com os bandoleiros, Dartor sabia roubar. Não pensou duas vezes. Quando Rasolo se virou, colocou a mão em seus bolsos e sutilmente conseguiu o anel. Colocou no dedo.

Podia ver com clareza o local, agora. A entrada estava bem ali, ao seu lado. Desceu.

Era um local difícil. A escuridão dominava. Muitas criaturas hostis, nenhuma saída além da entrada. Mas nada o faria desistir. Dartor prosseguiu pelos longos túneis, até que chegou a um local sem saída. Estava preso, cansado e com sono.

Percebeu que nenhuma criatura hostil estava por perto, e resolveu descansar. Se deitou no local e dormiu.

===== Em construção =====
Dartor
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